É muito importante que a criança esteja envolvida em atividades que lhe estimulem a criatividade e o potencial de aprendizado, para que assimilem valores como adoração, companheirismo, educação, reverência, entre outros. Para isso, faz-se necessário a existência de um departamento especializado em elaborar tais atividades que orientem as crianças nos caminhos de Deus.
Este departamento procura, também, conscientizar a todos sobre a responsabilidade de exercer uma influência positiva sobre as crianças, pois estas extraem significados de todas as suas experiências.
O Departamento Infantil é responsável pela realização das atividades da escola sabatina para as crianças e adolescentes da igreja, sendo estes divididos pelas seguintes classes, conforme a idade:
Jardim - 03 a 05 anos
Primários -06 a 08 anos
Juvenis - 09 a 11 anos
Adolescentes - 12 a 14 anos
No Departamento Infantil as crianças oram, cantam, ouvem histórias e revisam a lição da semana.
Objetivo
O nosso objetivo é educar as crianças no caminho de Jesus Cristo, é ensinar a Bíblia – a Palavra de Deus. Embora haja várias atividades dentro do mesmo, o seu objetivo principal é alcançar um maior número de crianças com o ensino bíblico fundamental, tendo como alvo a salvação de cada um de seus alunos, o crescimento espiritual, o envolvimento com o serviço cristão e a obra missionária.
Funcionamento do Departamento Infantil
O Departamento Infantil funciona de várias maneiras.Apresentamos algumas sugestões importantes para o desempenho de suas atividades :
- Organizar
- Planejar
- Administrar
- Executar
Um grande erro tem sido administrar coisas não organizadas.
Planejamento
Embora o Departamento Infantil seja um dos mais importantes departamentos da Escola Dominical, muitos não têm dado devido valor ao seu funcionamento e suas propostas de trabalho. Haja visto, não se ter planejado um local físico adequado, com as devidas acomodações para seus alunos.
Em muitos lugares, o Departamento Infantil é fraco devido:
- Má administração.
- Falta de espaço.
- Professores não comprometidos.
- Falta de planejamento.
- Má divisão da faixa etária.
- Currículo não equilibrado e planejado.
- Falta de cooperação e participação dos pais.
- Falta de material didático.
- Falta de treinamento.
- Falta de recursos financeiros.
Todas essas coisas tem sido um problema e tem atrapalhado o desenvolvimento ministerial e espiritual das crianças.
Currículo
O que ensinar as crianças?
A primeira responsabilidade do professor do Departamento Infantil é verificar se cada aluno já tem experiência da salvação. Com muita oração e amor os alunos devem ser evangelizados, mostrando-lhes que ser apenas filho de crente não traz filiação à família de Deus. (Jo1:12-13)
Os salvos devem aprender a viver a vida cristã e na classe da Escola Bíblica Sabatina poderão receber instruções práticas, a saber:
- Certeza da Salvação.
- Confissão de pecados.
- Amor pela Palavra de Deus.
- Vida Vitoriosa.
- Vida de Oração.
- Vida Consagrada.
- Desejo de Testemunhar Jesus a outros.
- Amor pela Obra Missionária.
AS MAES DA BIBLIA
A mãe de Sansão, chamada à consagração“Porém sua mulher lhe disse: 'Se o Senhor nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto, nem nos teria revelado tais coisas'.” (Jz 13.23).A Bíblia não nos fala o seu nome, mas o de seu marido, Manoá. Eles eram da tribo de Dã e moravam em Zorá. Esta mulher era estéril, não tinha filhos. O seu relacionamento com o marido era excelente. Tinham um diálogo aberto e franco. Havia respeito mútuo e cada um cumpria seu papel como cônjuge. Eles se valorizavam mutuamente, como recomendavam as Escrituras. Ambos tinham fé no Deus de Israel e eram pessoas de oração. O contexto social em que viviam era de opressão do inimigo, o vizinho povo filisteu. Estes mantinham Israel sob ameaças, pagando-lhes altos tributos, e lhes tolhia a liberdade completamente. Vigiavam seus passos. Matavam sem piedade. Tinham a tecnologia do ferro e não permitiam que os hebreus tivessem armas, armaduras ou espadas. Os ferreiros filisteus eram os que fabricavam e amolavam os machados, relhas e enxadas dos hebreus. Israel estava “nas mãos dos filisteus”, literalmente, e isto já durava quarenta longos anos.O povo sofria muito, entretanto, sabia que Deus os entregara à própria sorte por causa da sua idolatria e abandono ao Senhor... E um movimento de oração começou a surgir nesta época. A única solução era clamar ao Senhor por misericórdia e que ele enviasse um salvador para Israel. Quase sempre a tirania, a opressão, o sofrimento, a rejeição, a humilhação e a perseguição levam as pessoas a refletir sobre sua situação espiritual e a buscar a face de Deus. A clamar por misericórdia.Aquele casal deveria ter o seu “culto doméstico”, o seu momento devocional para orar e buscar a resposta do Deus Todo-poderoso de Israel. Manoá e sua esposa sabiam orar e esperavam em Deus. Eles sabiam que o Senhor lhes responderia... E o dia chegou. “Apareceu o Anjo do Senhor a esta mulher e lhe disse: 'Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém, conceberás, e darás à luz um filho. Agora, porém, guarda-te, não bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda; porque eis que conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do poder dos filisteus'.” (Jz 13.3-5).Era maravilhoso o que ela ouvira do Anjo do Senhor. A resposta às suas orações. Deus prometera um libertador para Israel. E, mais uma vez na história de seu povo, uma mulher estéril iria conceber um “filho da promessa divina”, assim como Sarah e Raquel, aleluia! Entretanto, as orientações recebidas precisavam da aprovação do marido, de conformidade com os ensinos de Moisés. Se uma mulher fizesse um voto, jejum ou qualquer abstinência deveria ter a aprovação do marido, caso contrário, ela não estaria autorizada a cumprir o seu voto.Aquela mulher foi imediatamente procurar o marido, Manoá, e lhe expôs o acontecido. Falou-lhe todas as palavras do Anjo. Manoá ouviu, atento e cheio de gratidão, e orou ao Senhor, pedindo-lhe que novamente lhes enviasse o Anjo para orientá-los quanto ao menino e sua criação. E Deus atendeu o seu pedido. O Anjo retornou e lhes confirmou as mesmas palavras.Com a esposa de Manoá aprendemos lições muito importantes para as esposas. Ela era uma mulher que valorizava o marido. Ela percebia a importância de dar ao esposo o lugar de “cabeça da família”. E como isto é importante para a educação dos filhos! Como é necessário que os filhos entendam que o pai é o líder e é respeitado! Há mulheres que têm, em primeira mão, uma revelação de Deus e passam a desprezar os maridos, achando que elas são mais importantes que eles... Como isto está errado! A esposa deverá compartilhar suas experiências espirituais e então ambos deverão orar pela confirmação de Deus.Essa mulher sábia nos ensina que a consagração dos nossos filhos a Deus começa na gravidez e com nossa conduta em santidade. Não somente o menino precisaria se abster de vinho ou bebida forte, mas também sua mãe, durante o período da gestação. Esta orientação divina nos faz refletir no que tem entrado em nosso interior, no sentido espiritual. O que, como mulheres de Deus, temos permitido entrar em nossos corações? Será que proibimos nossos filhos de assistir filmes impróprios, mas nós mesmas assistimos? Será que lhes dizemos que não devem mentir, mas mentimos? Que tipo de conduta queremos para os nossos filhos? É exatamente essa conduta de santidade que devemos ter. Sempre.Podemos também aprender com esta bela mulher a sensatez. Quando seu esposo teve medo ao ver o Anjo do Senhor subindo na chama de fogo da oferta que fizera a Deus, ela o tranqüilizou com palavras sábias e simples. “Disse Manoá a sua mulher: 'Certamente morreremos porque vimos a Deus'. Porém sua mulher lhe disse: 'Se o Senhor nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto, nem nos teria revelado tais coisas'.” (Jz 13.22-23).A esposa de Manoá teve a “cabeça fria” na hora do medo. Como é importante para uma esposa ter essa “cabeça fria” para apaziguar e trazer ânimo. Como pesa sobre os ombros da mulher a necessidade de sabedoria para manter a paz do lar. Para incentivar o marido. Para lançar fora todo o medo. Qualquer temor: seja de desemprego, de enfermidades, de morte, de inseguranças várias, qualquer temor somente é repelido por uma palavra de fé e confiança no Senhor. E então o texto sagrado nos diz: “Depois, deu a mulher à luz um filho e lhe chamou Sansão; o menino cresceu, e o Senhor o abençoou.” (Jz 13.24). Nesta expressão: “o menino cresceu” temos a idéia de que ela cumpriu sua parte na educação do filho de maneira fiel ao Senhor. Sansão cresceu em estatura, em sabedoria e em graça diante dos homens e diante de Deus. Até mesmo em sua vida adulta, Sansão pôde contar com a amizade e os conselhos de seus pais (Jz 14.1-5). O propósito do Senhor se cumpriu para Israel. Sansão julgou o povo por vinte anos. Sansão fracassou ao “brincar” com o pecado da lascívia, apesar dos bons conselhos de sua piedosa mãe e de seu pai. Eles foram um referencial para a nação e Deus os usou para trazer paz a Israel e destruir o orgulho do inimigo.Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaJoquebede, exemplo de mãe“Então lhe disse a filha de Faraó: ‘Leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário’. A mulher tomou o menino e o criou.” (Ex 2:9.)Joquebede era judia, da tribo de Levi, e viveu no período do cativeiro de Israel no Egito. O povo entrara naquela nação sendo convidado por Faraó, na época de José. Ficara no melhor da terra, na terra de Gósen, região boa para o gado, com muitas pastagens, entre a planície do delta do rio Nilo.A Bíblia nos diz que, depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador do Egito, os israelitas começaram a crescer muito naquela terra. Eles se multiplicaram grandemente e a nova dinastia que assumira o poder no Egito teve medo de seu potencial. Se continuassem se fortalecendo como nação, poderiam tomar o Egito.O Faraó então lançou uma estratégia para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebês do sexo masculino, ao nascerem. As parteiras foram chamadas à presença de Faraó e receberam ordens para executar os bebês recém-nascidos. Mas estas mulheres temeram a Deus e não obedeceram às ordens reais. Elas se desculparam com Faraó, dizendo que as mulheres hebréias eram fortes e, que, quando elas chegavam para ajudar no parto, a criança já havia nascido.Deus abençoou as parteiras Sifrá e Puá pelo que fizeram ao seu povo, e elas puderam ter filhos também. E o Faraó pôs em prática outro golpe para “frear” o crescimento de Israel. Ele ordenou aos pais hebreus que lançassem seus filhos no rio Nilo, caso fossem do sexo masculino. O terror pairava sobre as famílias de Israel.Joquebede, nesta época, já tinha 2 filhos: Miriam e Arão. Ela se casara com o seu sobrinho Anrão (Êx 6.20). Isto era comum naquela época, visto que os hebreus, por serem pastores de ovelhas, constituíam-se em “abominação” para os egípcios. Não aconteciam casamentos entre egípcios e hebreus normalmente. Casavam-se primos e parentes entre si nas tribos israelitas. Levar o povo para o Egito foi uma forma que Deus encontrou para que o povo não se misturasse com os cananeus (em cuja terra habitaram Abraão, Isaque e Jacó) e, assim, se diluísse como nação. Aconteceu de Joquebede ficar grávida do seu 3º filho. Ela escondeu, como pôde, a sua gravidez. Com aquela lei em vigor, Joquebede precisava ter cautela e não permitir que alguém soubesse do filho que estava para nascer. E, que linda criança ela gerou!Durante os 3 primeiros meses de vida do menino, ela conseguiu escondê-lo. Creio que ele era bem alimentado e dormia muito, pois ela deveria mantê-lo sem necessidades, para que seu choro não fosse ouvido ou denunciado. Mas a criança precisaria tomar sol; precisaria aprender a engatinhar, a dar os primeiros passos... Seria impossível criá-lo sem que os outros o soubessem... E Deus deu uma estratégia para Joquebede. Ela fez um cestinho de junco: calafetou-o por dentro e por fora, impermeabilizando-o completamente. E colocou nele o menino. Cobriu com a tampa o cestinho e ordenou à filha mais velha, Miriam, que acompanhasse a trajetória do cestinho pelas águas do rio Nilo. Joquebede revelou ser uma mãe zelosa. Ela protegeu seu filhinho da morte ao nascer. Cuidou dele enquanto pôde... Não sabia o que aconteceria, mas confiava em Deus. Ele protegeria seu pequenino, livrando-o da morte...O fato de calafetar o cestinho por dentro e por fora nos mostra o cuidado de uma mãe segundo os princípios da Palavra de Deus. Ela não permitiria que as águas do mundo entrassem e destruíssem seu filho, mesmo que o contexto mundano cercasse sua vida. Este cestinho nos fala sobre o cuidado da mãe zelosa que impede que o filho pequeno tenha contato com o que destrói. A falta de censura nas programações da TV: novelas, filmes mundanos “pesados”, jogos de violência, imoralidades nas atitudes e nas palavras... O pequenino precisa de segurança e proteção em seus primeiros anos de vida.Joquebede pediu à filha, Miriam, que ficasse vigiando o cestinho. A mãe zelosa não perde o filho de vista. A qualquer momento ela pode falar onde seus filhos estão; o que estão fazendo e com quem estão.“Desceu a filha de faraó a banhar-se no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. Abrindo-o viu a criança, e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus.” (Êx 2.5-6.) Miriam ofereceu à princesa os serviços de sua própria mãe para cuidar do irmãozinho. Joquebede foi escolhida para amamentar o próprio filho, e ainda por cima, recebeu um salário por seu serviço. Que tremendo é o plano de Deus para seus filhos!Cada mãe também recebe determinado “salário” para criar seu filho para Deus. O Senhor nos dá sua Palavra para nos ensinar e transmitir ensino aos nossos pequeninos; o seu Espírito Santo para nos dar sabedoria para responder às perguntas deles; os seus anjos acampados ao redor de nossas crianças, protegendo-as e trazendo livramentos...Você, querida irmã, tem protegido seus filhos pequenos das maldades do mundo? Dos programas violentos e imorais da TV? Dos desenhos animados cheios de feitiçaria, violência e ensinos contrários à Palavra de Deus?Você tem ensinado seu filho no caminho do Senhor? Tem orado com ele e por ele? Você tem lido a Palavra de Deus e conta as histórias bíblicas com suas lindas lições para a vida?Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaMaria, exemplo de obediência[...] “porque contemplou na humildade da sua serva. Pois desde agora todas as gerações me considerarão bem-aventurada...” ( Lc 1.48.)“Alegra-te muito, favorecida! O Senhor é contigo!”Saudou a jovenzinha o anjo Gabriel.“Terás um filho. Seu nome: Emanuel.E será grande, o Filho do Altíssimo, Do céu virá, pois é santíssimo!Receberá o trono de Davi, E, para a multidão, será doce Rabi!”Maria ouviu a boa-nova e nela creu,Confiou na promessa, e aconteceuTudo o que fora pelo anjo prometido.Mas, nem a família, nem José, tinham ouvidoO que Maria ouvira do Senhor.Então, nesse momento delicado, de temor,José pensa deixar Maria.Sabia que, sem ele, ela sofreria,Mas não podia acusá-la.O filho não era seu.Iriam apedrejá-la.José não entendia o que aconteceu,E, confuso, pedia a direção ao Senhor seu.Foi então, que Gabriel lhe apareceu, e, em sonho lhe falou:“Não pense que Maria te enganou. Ela é fiel.Seu bebê é de Deus. O Emanuel!”Então José a recebeu. O casamento enfim aconteceu.E José não a conheceu até o momento em que ela deu a luz.Que lindo infante! Seu nome: Jesus!Maria é bem-aventurada: exemplo de perfeita obediência.Que as mulheres todas tenham a ciência:Que obedecer é sempre bem melhor!Obedecer faz a beleza das mulheres bem maior.Obedecer é proceder, viver;É ser “favorecida” da parte do Senhor!Maria é um dos maiores exemplos de obediência à Palavra de Deus. Ela era ainda uma adolescente, quando recebeu a notícia do anjo Gabriel, que seria a mãe do Salvador da humanidade. O Filho prometido na visão angelical era o “descendente da mulher” (Gn 3.15), que haveria de esmagar a cabeça da serpente, destruindo o poder do pecado e o jugo de satanás na vida dos homens. Era grande demais o privilégio que estava diante de Maria. E ela creu imediatamente. Ela se dispôs a cumprir imediatamente a vontade de Deus, dizendo: [...] “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim conforme a tua palavra...” (Lc 1.38).Ah! quantas mulheres gostariam de estar no lugar de Maria... Mas, na verdade, a situação dela, após o encontro com o anjo Gabriel, era muito embaraçosa. Era uma situação de alto risco para ela. Qualquer mulher, naquela época, que estivesse noiva (desposada, comprometida) e que aparecesse grávida, antes do casamento, seria morta por apedrejamento, se o pai da criança não fosse o noivo. Nesse caso deveria acontecer imediatamente o casamento.Maria assumiu o risco daquela situação. Ela sabia que a vontade de Deus é perfeita e nela não há injustiça. Ela poderia confiar no Deus de seu povo. Ele prometera enviar o “Messias” ao mundo, e uma virgem iria conceber (Is 7.14). O nome da criança seria “Deus conosco”, “Emanuel”. Para Maria era um misto de alegria e temor. Uma notícia radiante, mas cheia de riscos sérios e olhares desconfiados e intrigantes seriam colocados sobre ela.Você estaria disposta a passar por tão grande prova? Estaria disposta a dar ao Senhor o que há de mais precioso para a mulher, a sua honra? Aceitaria que as outras pessoas pensassem e falassem mal de você, embora estivesse andando em santidade?Maria não pensou em si, apenas em obedecer e olhar para a grandeza do presente que o Senhor lhe concedia: entregar-se para ser a mãe daquele ente celestial que se tornaria homem. Como homem, Jesus precisaria de uma mãe. Como homem, o Filho de Deus precisaria ser cuidado e preservado em sua infância. Alguns dizem que Maria é mãe de Deus – é claro que isso é tolice e totalmente contra a Palavra de Deus. Maria é criatura como todos nós. Ela cantou a glória do Senhor, declarando-se também pecadora e necessitada de salvação (Lc 1.46-47): [...] “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador...”. À semelhança de Maria, nós também carregamos em nosso interior a divina semente. O Filho de Deus habita em nós por meio de seu Espírito Santo, aleluia! Que privilégio maravilhoso! Mas também estamos sujeitas às incompreensões, perseguições, calúnias e zombarias por causa de nossa fé. Coragem! Vale a pena ser cristã! Vale a pena dar ao Senhor o nosso coração, a nossa honra, pois Ele nos honrará naquele dia glorioso!Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaAna, mulher que orou“Levantou-se Ana [...] Ela, com amargura de alma, orou ao Senhor, chorou muito.” (1Sm 1.9a-10.)A Bíblia nos conta a história de uma mulher extraordinária, Ana. Ela viveu no período dos juízes. Uma época em que “não havia rei em Israel: cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25). Seu esposo chamava-se Elcana, homem da tribo de Efraim, filho caçula de José.Ana e Elcana moravam nas regiões montanhosas de Efraim, em Ramatain-Zofim. Ele era amoroso e procurava sempre agradar sua amada esposa, quer com palavras de ânimo, quer por meio de atitudes de honra e confissões de seu amor sincero. Entretanto, Ana tinha uma grande angústia em seu coração: ela era estéril. Nunca poderia gerar filhos. O passar dos anos ia consolidando sua tristeza. Sentia-se incapaz de corresponder ao amor de seu marido, dando-lhe um fruto desse amor: um filho; semente abençoada para perpetuar o nome da família e consagrar a união dos dois. Além disso, a Escritura Sagrada relata que Ana tinha uma rival: Penina. Esta era a segunda esposa de Elcana e tinha filhos com ele. Talvez Elcana tenha se casado também com Penina exatamente por causa da esterilidade de Ana... E Penina irritava excessivamente a pobre e sensível Ana, porque esta possuía o amor do marido. “No dia em que Elcana oferecia o seu sacrifício, dava ele porções deste a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos e filhas. A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda mesmo que o Senhor a houvesse deixado estéril” (1Sm 1.4-5.)Todos os anos, por ocasião das festas fixas do calendário judaico, Elcana subia com sua família a adorar ao Senhor, levando seus dízimos e sacrifícios de louvor e gratidão, alegrando-se na presença do seu Deus. Mas Ana não conseguia se alegrar nas festas anuais por causa da irritação de Penina, [...] “pelo que chorava e não comia.” (1Sm 1.7.)Há muitas mulheres que têm o amor do marido, são honradas por eles, mas não se sentem realizadas por causa de sua esterilidade. Muitas até sentem-se culpadas por não gerarem filhos. A angústia do coração faz adoecer fisicamente. Outras mulheres experimentam lágrimas doídas, provocadas pela irritação constante da inveja declarada de quem está tão perto, no convívio diário. Irritação que soa como um gotejar contínuo que enlouquece e faz perder a alegria de desfrutar da vida. São situações de conflito que amarguram o coração e, então, não se consegue ver o sol, mas apenas as sombras dos problemas crônicos. O que fazer? Ana nos dá a resposta: orar. Orar com intensidade e firmeza.Orar com perseverança na direção da perfeita vontade de Deus. Arriscar pedir a realização do sonho de sua vida. Lançar sobre o coração de Deus toda a ansiedade do coração humano e esperar, com fé, o que vai acontecer...Parecia que as palavras doces de Elcana não conseguiam entrar no coração de sua esposa: [...] “Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?” (1Sm 1.8.) Ana não poderia trazer preocupações para seu marido. Ela precisava encontrar a solução e parar com sua atitude passiva de apenas chorar. Então, após terem comido e bebido, antes de retornarem para casa, naquele ano, “levantou-se Ana [...] ela, com amargura de alma, orou ao Senhor, chorou muito” (1Sm 1.9a-10). Ela tomou a atitude decisiva de guerrear no mundo espiritual: orar com toda intensidade, com suas lágrimas, com o coração transparente e sincero. Ana se derramou em súplicas diante de Deus. “E fez um voto, dizendo: 'Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha'.” (v.11.) Ana conhecia a história de Sansão, o campeão nazireu de Deus, que falhou por causa de seu pecado, mas ela sabia que Deus precisava de um “novo campeão” para ser usado por Ele naquela geração. Ana se dispunha a dar o seu melhor para Deus e para sua nação.Há duas coisas muito importantes na oração de Ana a serem observadas: aqui, pela primeira vez, Deus é chamado nas Escrituras de “O Senhor dos Exércitos”, “Javé Sabaoh”. Ana sabia que se encontrava em verdadeira batalha espiritual, no âmbito familiar e também nacional. Sua nação estava vivendo sob o mau procedimento dos filhos do sacerdote Eli, que deixavam as ovelhas de Israel desprotegidas diante dos inimigos. E havia guerra também dentro da casa de Elcana, com Penina constantemente provocando Ana e “espetando-lhe a carne” com palavras maldosas. Ana então orou ao Senhor dos Exércitos. Ela creu num Deus que domina sobre todas as coisas. Ela creu que o Senhor ouve o clamor dos fracos, indefesos e angustiados...É muito importante que nos aproximemos de Deus crendo em sua existência e que Ele é galardoador dos que o buscam (Hb 11.6). É preciso saber quem é o nosso Deus. Qual a amplitude do seu poder. Qual é a dimensão do amor que Ele demonstra por seu povo. É importante saber que “não sabemos orar como convém, mas que o Espírito de Deus nos assiste em nossas fraquezas e intercede por nós, sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26), aleluia! É preciso orar com fé.“Demorando-se ela no orar perante o Senhor, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso Eli a teve por embriagada.” (v.12-13.) Ao orar com toda a intensidade de sua alma, Ana agora iria enfrentar um julgamento falso a seu respeito. Eli a teve por embriagada e chamou-lhe a atenção. Ela poderia ter-se sentido ofendida e nunca mais querer retornar a Siló, perante o sacerdote Eli. Mas sua luta não era no campo humano. Sua guerra era espiritual. Sua resposta estava nas mãos do Senhor e era para Ele que ela deveria olhar. Somente para Deus.“Porém Ana respondeu: Não, senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o Senhor. Não tenhas a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso de minha aflição é que tenho falado até agora.” (v.15.)Como é importante manter os olhos postos no Senhor e não em nós mesmos! Como Ana nos dá uma prova de um coração firme e confiante, ao responder com respeito a quem a ofendia... Ela se explicou respeitosamente e não levou em conta o julgamento precipitado de Eli. Quantos problemas seriam resolvidos de maneira mais fácil, se as pessoas não se sentissem tão facilmente ofendidas... Muitas mulheres criam verdadeiros “cavalos de batalha” com situações e palavras que não merecem tanta ênfase. A verdade fala por si somente; não é preciso se importar com calúnias tolas a nosso respeito.E o sacerdote Eli trouxe uma palavra profética para Ana: [...] “Vai-te em paz e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.” (v.17.) Era exatamente dessa palavra que Ana precisava: paz e confirmação da vontade de Deus em seu coração. Ela tomou posse da paz, e o texto nos diz que ela, a seguir, seguiu seu caminho e comeu, e já não era triste o seu semblante, aleluia! Ali, naquele momento aconteceu a cura da alma de Ana. Foi quando se derramou, de coração, diante do Senhor; quando enfrentou incompreensão e calúnia e manteve-se firme em seu propósito de buscar a Deus, é que Ana experimentou a paz para prosseguir vivendo, crendo e sonhando os sonhos de Deus para si...Hoje já não é mais preciso que algum sacerdote nos diga as palavras de Eli, pois as Escrituras nos garantem que Deus ouve as nossas orações. O Senhor deseja que lancemos sobre Ele toda a nossa ansiedade porque tem cuidado de nós, aleluia! A palavra profética para a nossa vitória em oração já foi pronunciada pelo Senhor Jesus: “Pedi e dar-se-vos-á...” (Leia Lucas 11.9-13.) Ana se levanta no Velho Testamento como uma guerreira da oração. Ela recebe a resposta amada do Senhor: um filho, Samuel. Ela cumpre o voto que fizera, devolvendo seu filho para o serviço do Senhor; deixando-o no templo em Siló: “Pelo que também o trago como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver, pois do Senhor o pedi.” (v.28.) Não haveria melhor lugar para seu pequeno Samuel do que na casa do Senhor, no serviço do Senhor dos Exércitos, aleluia! E Ana com seu marido e o filhinho adoraram ao Senhor. Ana entoou um belíssimo cântico ao Senhor. Muitos anos mais tarde, Maria, iria cantar também a glória do Senhor e o cumprimento de sua Palavra, também por meio de um cântico semelhante ao de Ana.Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaEva, a primeira mulher e mãeEva, a primeira mulher, nos faz lembrar a razão de ser “mulher”Deus criou o homem conforme a sua imagem e semelhança (Gn 1.27): em pureza, inocência, sabedoria, bondade, verdadeiramente semelhante ao seu Criador. Colocou-o num jardim, que Ele mesmo plantara, o Éden (ou “paraíso”, “lugar de deleite”).Depois de algum tempo, após receber e cumprir uma tarefa especial, isto é, dar nomes aos animais criados, Adão sentiu-se só (Gn 2.19-20). Não havia entre todos os animais nenhum sequer que se parecesse com ele, com o qual pudesse dividir seu coração, seus sonhos, seus anseios, projetos; que tivesse sensibilidade para compartilhar os pensamentos de seu coração.O Senhor, então, fez Adão dormir o sono da anestesia. Que ele não sentisse dor alguma ao ser retirada uma costela de seu próprio corpo. E esta seria transformada em doce companheira e ajudadora idônea (G 2.21-22). Assim surgiu a mulher: foi feita sob medida para o homem. Foi formada da cálida matéria prima existente: do corpo de Adão. Ela provinha de um lugar de honra: cobria o coração daquele que seria o seu amado.A mulher é esse ser maravilhoso semelhante ao homem, entretanto, cheia de beleza diferente e especial; de sensibilidade e intuição; de delicadeza e meiguice, tanto no falar como no comportamento; e de um romantismo muito característico, que permanece até hoje, na mulher do século XXI.No Éden, o primeiro casal viveu sua lua-de-mel. Ali, Adão e Eva experimentaram dias de refrigério na presença de seu Deus e Criador. Eles podiam conversar todos os dias com aquele que sabe todas as coisas e tirar suas dúvidas, aprender sua vontade, entender os seus planos de amor para sua descendência.A mulher foi chamada “varoa”, porquanto do varão fora tomada (Gn 2.23). Com este nome, ela deveria sempre se lembrar da finalidade de sua existência: ser ajudadora de seu marido; companheira; constituía-se numa parte do próprio marido (os dois seriam: “uma só carne”).Em Gn 5.2, ambos foram chamados “Adão” pelo próprio Deus. Homem e mulher seriam esse ser plural, que se completa; criados com o fim de glorificar a Deus e experimentar a comunhão com Ele para sempre. Este nome especial e único, dado por Deus, tem um significado importantíssimo para a realização do casal: a partir do momento do casamento, os dois são apenas “um” diante de Deus. Deveriam se completar e se conhecer com intimidade, alegrando o coração de Deus, o seu Criador e Senhor.A narrativa bíblica descreve como entrou na raça humana o pecado. O primeiro casal desobedeceu a Deus, comendo do fruto que o Senhor havia proibido (da árvore do conhecimento do bem e do mal). Após a palavra do Senhor sobre as conseqüências de seu pecado, Adão deu à sua esposa o nome de “Eva”, por ser a mãe de todos os seres humanos? (Gn 3.20).Nestes três nomes dados à primeira mulher, encontramos verdades fundamentais que devem servir de reflexão para cada mulher (principalmente as casadas). Como criatura especialmente formada por Deus a partir da costela do homem, entendemos que a mulher precisa da proteção masculina (primeiramente do pai, depois, do marido). Esta verdade é encenada em cada cerimônia de casamento que assistimos: o pai da moça a conduz até o noivo. Com um beijo, este se despede da filha e a entrega àquele que será seu marido a partir daquele momento. É como se estivesse dizendo ao noivo: “Olha, jovem, até aqui eu cuidei de minha filha com todo carinho. Agora eu a estou entregando a você. Cuide bem dela: de sua saúde física, emocional e espiritual. Proteja-a e ame-a, como Deus espera de você”.E, dentro desta característica de “ser frágil”, “necessitada de proteção”, enquadra-se a palavra dirigida à mulher após o pecado: “Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás a luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.” (Gn 3.16.) Deus estava tornando a mulher ainda mais necessitada de proteção (com o fato de uma gravidez sofrida) e a colocava em posição de submissão ao marido.Essa submissão era para lhe conferir proteção. Não tem o caráter de subserviência ou de ser inferior ao marido; pelo contrário, a mulher deveria ser protegida e amada como ao próprio corpo. O marido lhe devia amor e honra, para desfrutar da verdadeira felicidade como família (Ef 5.25-33).A cobertura de proteção que deve envolver a mulher está diretamente ligada à sua submissão à autoridade de seu marido. A palavra final deve ser dele. A responsabilidade do lar será cobrada do marido. Ele deve estar sujeito a Cristo e amar a sua esposa, assim “como Cristo amou a Igreja e se entregou a si mesmo por ela” (Ef 5.25).Eva, a primeira mulher, nos faz lembrar a razão de ser “mulher”. Eva foi enganada pela serpente e trouxe para as mulheres atuais a mensagem da “cobertura” e da “proteção”, por meio da submissão. Terríveis e falsas doutrinas foram fundadas por mulheres que não estavam debaixo de autoridade e se perderam em heresias. Temos o exemplo de Mary Baker Eddy, fundadora da Ciência Cristã: negando as doutrinas essenciais do Cristianismo (a Trindade, a divindade de Cristo, a existência do “pecado”, da enfermidade, da morte e de Satanás). Somente pessoas iludidas e “cegas espiritualmente” podem crer em tal absurdo. A história da vida dessa mulher mostra como ela era dominadora e rebelde.O nome “Eva” nos fala da maternidade. Do dom excepcional de gerar filhos e deixar a maior contribuição para a humanidade: pessoas bem criadas, equilibradas, felizes e que conhecem a Deus. Ser mãe é privilégio indescritível e traz a doce recompensa de um filho sábio, que alegra o coração de Deus e de seus pais. Que cada mãe, esposa, filha; que cada mulher de Deus seja fiel ao seu chamado, seja feliz cumprindo o seu digno e especial papel.Ser mulher é ser jóia preciosaCujo preço muito excede ao dos rubis.Ser mulher é se vestir da dignidade,Da força, do amor e da verdade.É viver na humildade do serviço,Da missão que a ela é confiada,A tarefa mais gloriosa em recompensa:Ser coluna, ser esteio, fortaleza,É suster, com alegre mansidão,A família, com doçura e gratidão.Querida irmã: cumpra seu papel como mulher de Deus. Seja prestativa, delicada, mansa, obediente ao Senhor. Deixe que Ele cuide de você e lhe conduza em seus caminhos, pois são perfeitos.Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaRispa, a mãe incansável“Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco, e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (2Sm 21.10.) Rispa era uma mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “pedra quente”. Ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra “intocável”. Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis”.Muitas mulheres pensam que sua posição social, sua riqueza, ou mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal “intocável”. Mas isto não é verdade! Todas nós estamos sujeitas às vicissitudes (mudanças) da vida. Todas nós somos vulneráveis às tempestades e aos açoites dos vendavais que podem surgir inesperadamente em alguma curva do caminho da vida... E é nessas horas que o caráter se revela. Nosso interior torna-se exposto, como em uma vitrine, quando somos assoladas pelas provações, e quem sabe, pelas tragédias.A Bíblia nos relata que houve três anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e com grandes perdas para o povo e a nação. O rei Davi então consultou ao Senhor e veio a resposta divina: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas.” (v.1b.) Davi chamou os gibeonitas e lhes perguntou: “O que quereis que eu vos faça? E que resgate vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?” E a sua resposta foi: “Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel "[...] Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor, em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor...” (v.3-6.)Davi estava diante de dura situação: de um lado o povo de Israel, sofrendo com a seca as conseqüências da desobediência de Saul e de outro lado a dor de mandar enforcar homens da sua própria família, pois Davi era genro de Saul... Saul não respeitara a aliança feita por Josué aos gibeonitas (Js 9.15, 20-21). Quando Canaã fora conquistada pelo exército de Israel, os moradores de Gibeom vieram a Josué e, fingindo vir de uma terra muito distante (fora dos limites da “Terra Prometida”), pediram-lhe que fizesse aliança com eles: que lhes conservariam a vida e seriam um povo amigo. O líder Josué não consultou ao Senhor nessa questão, talvez por julgá-la de pouca importância; e concedeu-lhes paz e firmou aliança de proteção. Foi então que descobriu que eles eram moradores de Canaã e estavam na lista de Deus como povos para serem destruídos; mas era tarde demais, a aliança tinha sido firmada e não poderia voltar atrás...Muitas pessoas firmam impensadamente alianças muito sérias em suas vidas: casamentos, sociedades... E depois é que vão refletir sobre o que fizeram. Então é tarde. As alianças são registradas diante do Senhor. Elas têm um peso de responsabilidade e compromisso. Não podem ser desfeitas de maneira leviana... Por isso, querida irmã, pense muito antes de se casar. Pense muito antes de romper um casamento. Pense muito antes de fazer uma sociedade com alguém. Não somente pense, mas ore ao Senhor a respeito dessas decisões. Ouça a sua voz e não caia em armadilhas, para que, mais tarde, você não venha a se arrepender.E Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados, para que a chuva pudesse novamente cair sobre a terra de Israel. Davi escolheu os cinco filhos de Merabe, netos de Saul, e os dois filhos de Rispa, sua concumbina. A Bíblia diz que foram mortos nos primeiros dias da ceifa da cevada. Seus corpos foram esquecidos pelos seus executores; foram deixados no madeiro, ao relento... Então Rispa, a mãe de Armoni e Mefibosete, “tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu” (v.10). Rispa assistiu ao milagre da chuva caindo, após a execução do castigo conseqüente da ira irrefletida de Saul e de seu “zelo” pelo Senhor, levado a efeito fora da sua suprema vontade. Rispa pôde ver o valor de uma aliança feita diante de Deus... As conseqüências do rompimento de uma palavra empenhada.E ela, que era a “pedra quente”, firme como uma rocha, colocou pano de saco sobre a penha em frente aos cadáveres de seus filhos e os ficou guardando de dia e de noite: [...] “e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.”(v.10.) Ao colocar ali um pano de saco e não um tapete “persa”, ou uma almofada confortável, percebe-se a dor de Rispa; sua humilhação diante de Deus em favor de seus filhos. O “pano de saco”, na Bíblia, sempre teve o significado de arrependimento e humilhação diante do Senhor.Você pode imaginar a dor dessa mulher diante dos corpos em decomposição, dia e noite? Pode imaginar o que se passava em seu coração de mãe? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno, pelo menos?Ah! quantas mães como Rispa choram por seus filhos que estão mortos em seus próprios pecados... Quantas mães que colocam “panos de saco” sobre a “Rocha”, que simboliza a Palavra de Deus e suas promessas, e vigiam seus filhos “mortos”. Não seus filhos literalmente mortos, mas espiritualmente mortos. Seus filhos nas drogas, nos vícios, na prostituição, no homossexualismo, nas depravações da imoralidade, nas mais extravagantes seitas... exalando o mau cheiro do pecado; decompondo-se dia-a-dia na podridão do mundo... Mães que oram, crendo no impossível; que Deus irá ressuscitar seus filhos e lhes dará uma nova e maravilhosa vida. Elas crêem que seus filhos receberão o “toque” de vida do Espírito Santo e serão ressuscitados, aleluia! E, por isso, elas não se cansam dia e noite de vigiar... E orar... E crer... Até que o “rei” olhe para elas, tenha misericórdia e faça cessar a sua dor.Rispa ficou em seu posto sozinha. Espantava as aves de dia e as feras de noite. Ela não tinha medo. Não saía de sua “torre de vigia”, mas esperava que o rei se compadecesse e desse um sepultamento digno de nobres aos seus filhos. Ela ficou por muitos dias ali, passaram-se mais de dois meses, e isto foi dito a Davi. Ele então “tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas [...] e também os ossos dos enforcados [...] Enterraram [...] na terra de Benjamim [...] Depois disto, Deus se tornou favorável para com a terra” (v.12-14). Enquanto Davi não honrou aos que morreram pelo pecado de outro, não houve o favor, a bênção de Deus sobre a terra. E foi Rispa quem fez a mão do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.Pra. Ângela V. CintraIgreja Batista da LagoinhaMulher de Deus AS GRANDES MÃES DA BÍBLIAPor Juliana Maria Rodrigues Nos tempos do Antigo Testamento, a dignidade da mulher dependia dos filhos que gerava, especialmente dos filhos homens e da quantidade de filhos. Ser mãe era o que tornaria a mulher um ser humano reconhecido. Esse contexto nós podemos conferir na história de Ana. Ana era estéril e, por isso, seu marido Elcana tinha o direito de se casar com outra mulher. Só muito tarde Ana gerou filhos - um primogênito, homem, chamado Samuel. Mas Penina, a outra esposa de Elcana, gerou 10 filhos. Ela tinha muito orgulho da sua maternidade (1 Sm 1-2). Também Sara, casada com Abraão, era estéril. Então, juntos decidiram que teriam uma criança através de sua escrava egípcia Hagar. Assim nasceu Ismael. Mais tarde também Sara teve uma criança, um primogênito, filho homem, chamado Isaque (Gênesis 16 e 21). Outra mulher que enfrentou uma dura luta para se tornar reconhecida foi Tamar - "tataravó" de Jesus (Mateus 1). Ficou viúva duas vezes e sem filhos. Sofreu injustiça por parte de seu sogro que a fez voltar para a casa de sua mãe. Mas encontrou uma saída: vestiu-se como prostituta e ficou na beira da estrada numa ocasião em que seu sogro Judá foi à cidade. Então ela teve gêmeos de Judá (Gênesis 38). Há também as irmãs Lia e Raquel, ambas casadas com o primo Jacó. Lia foi abençoada com seis filhos e uma filha. E Raquel, depois de sofrer amargamente com a esterilidade, gerou José e Benjamim. Jacó teve mais quatro filhos com as servas das esposas, Bila e Zilpa (Gênesis 29-30). Depois, temos uma grande mãe no Novo testamento: Maria. Maria é a mãe que sintetiza muito bem um novo tipo de maternidade. Ela é uma jovem mulher que concebe uma criança em condições de mistério, que não tem reconhecimento da sociedade. Fica sozinha. Prestes a perder seu noivo. Depois, dá à luz em condições precárias. Revela-se profetiza e corajosa. É uma mulher inteligente e presente na vida de Jesus e educa seu filho com desapego, preocupação e liberdade. Uma mãe desesperada é a mãe cananéia que busca cura para a sua filha, implorando a Jesus que olhe por ela. Teve tremenda coragem, pois debateu com Jesus e fez com que Jesus mudasse de idéia (Mt 15.21). É assim: a mãe que tem uma filha doente move montanhas e conceitos! Em outras ocasiões também Deus se revela como uma mãe (veja: Is 42.14; 49.15; 66.13). E, além de todas estas mães, não nos esqueçamos do quarto mandamento que pede que toda a mãe seja respeitada e honrada. Assim seja! (Fonte: Melodia)

Disciplina

A CRIANÇA E A DISCIPLINA


Provérbios 29.15,17... A VARA E A DISCIPLINA DÃO SABEDORIA, MAS A CRIANÇA ENTREGUE A SI MESMA VEM A ENVERGONHAR A SUA MÃE.CORRIGE O TEU FILHO, E TE DARÁ DESCANSO, DARÁ DELÍCIAS À TUA ALMA.DEVE UMA CRIANÇA SER CASTIGADA POR SEUS ERROS?

Grande é o número de pessoas que não aceita a idéia de que uma criança deve ser castigada fisicamente. Na opinião delas toda criança é essencialmente boa e nada faz por maldade. Essa idéia não é correta. Toda criança precisa de disciplina, e se não for corrigida a tempo se tornará perversa e dominada por seus maus hábitos. Em, alguns casos, essa correção deve ser física, conforme o conselho bíblico. Todavia, deve ficar bem claro que a correção física nada tem a ver com violência. Algumas palmadinhas e a perda de privilégios não podem ser confundidos com espancamento. Nesse caso quem precisa de correção é o pai ou a mãe da criança. Eis algumas sugestões para a correção das crianças:• Nunca se deve castigar uma criança com base na ira. Acalme-se e depois aplique a correção necessária. • Todo castigo deve ser proporcional ao erro. Todo castigo exagerado e leviano não ensinará nada à criança. • Nunca confunda violência com castigo físico. • Junto com a disciplina deve vir o amor. Crianças que apanham o tempo todo nunca melhoram. • Não seja contraditório. Dê o exemplo na sua vida. Nada é pior do que a injustiça. • Não adianta castigar filhos grandes e adolescentes como se fossem crianças pequenas.

História Bíblicas

História Bíblica



1- Quem fez o mundo?

Gn 1.1-25No começo Deus criou os céus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água. Então Deus disse: —Que haja luz! E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa e a separou da escuridão. Deus pôs na luz o nome de “dia” e na escuridão pôs o nome de “noite”. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o primeiro dia. Então Deus disse: —Que haja no meio da água uma divisão para separá-la em duas partes! E assim aconteceu. Deus fez uma divisão que separou a água em duas partes: uma parte ficou do lado de baixo da divisão, e a outra parte ficou do lado de cima. Nessa divisão Deus pôs o nome de “céu”. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o segundo dia. Aí Deus disse: —Que a água que está debaixo do céu se ajunte num só lugar a fim de que apareça a terra seca! E assim aconteceu. Deus pôs na parte seca o nome de “terra” e nas águas que se haviam ajuntado ele pôs o nome de “mares”. E Deus viu que o que havia feito era bom. Em seguida ele disse: —Que a terra produza todo tipo de vegetais, isto é, plantas que dêem sementes e árvores que dêem frutas! E assim aconteceu. A terra produziu todo tipo de vegetais: plantas que dão sementes e árvores que dão frutas. E Deus viu que o que havia feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o terceiro dia. Então Deus disse: —Que haja luzes no céu para separarem o dia da noite e para marcarem os dias, os anos e as estações! Essas luzes brilharão no céu para iluminar a terra. E assim aconteceu. Deus fez as duas grandes luzes: a maior para governar o dia e a menor para governar a noite. E fez também as estrelas. Deus pôs essas luzes no céu para iluminarem a terra, para governarem o dia e a noite e para separarem a luz da escuridão. E Deus viu que o que havia feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quarto dia. Depois Deus disse: —Que as águas fiquem cheias de todo tipo de seres vivos, e que na terra haja aves que voem no ar! Assim Deus criou os grandes monstros do mar, e todas as espécies de seres vivos que em grande quantidade se movem nas águas, e criou também todas as espécies de aves. E Deus viu que o que havia feito era bom. Ele abençoou os seres vivos do mar e disse: —Aumentem muito em número e encham as águas dos mares! E que as aves se multipliquem na terra! A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quinto dia. Então Deus disse: —Que a terra produza todo tipo de animais: domésticos, selvagens e os que se arrastam pelo chão, cada um de acordo com a sua espécie! E assim aconteceu. Deus fez os animais, cada um de acordo com a sua espécie: os animais domésticos, os selvagens e os que se arrastam pelo chão. E Deus viu que o que havia feito era bom.

2- O garoto salvo das águas -

Ex 2.1-10Um homem e uma mulher da tribo de Levi casaram. A mulher ficou grávida e deu à luz um filho. Ela viu que o menino era muito bonito e então o escondeu durante três meses. Como não podia escondê-lo por mais tempo, ela pegou uma cesta de junco, tapou os buracos com betume e piche, pôs nela o menino e deixou a cesta entre os juncos, na beira do rio.A irmã do menino ficou de longe, para ver o que ia acontecer com ele. A filha do rei do Egito foi até o rio e estava tomando banho enquanto as suas empregadas passeavam ali pela margem. De repente, ela viu a cesta no meio da moita de juncos e mandou que uma das suas escravas fosse buscá-la. A princesa abriu a cesta e viu um bebê chorando. Ela ficou com muita pena dele e disse: —Este é um menino israelita. Então a irmã da criança perguntou à princesa: —Quer que eu vá chamar uma mulher israelita para amamentar e criar esta criança para a senhora? —Vá—respondeu a princesa. Então a moça foi e trouxe a própria mãe do menino. Aí a princesa lhe disse: —Leve este menino e o crie para mim, que eu pagarei pelo seu trabalho. A mulher levou o menino e o criou. Quando ele já estava grande, ela o levou à filha do rei, que o adotou como filho. Ela pôs nele o nome de Moisés e disse: —Eu o tirei da água.

3- O menino que ouvia a voz de Deus -

1Sm 3.1-21Samuel ainda era menino e ajudava Eli na adoração a Deus, o SENHOR. Naqueles dias poucas mensagens vinham do SENHOR, e as visões também eram muito raras. Certa noite Eli, já quase cego, estava dormindo no seu quarto. Samuel dormia na Tenda Sagrada, onde ficava a arca da aliança. E a lâmpada de Deus ainda estava acesa. Então o SENHOR Deus chamou: —Samuel, Samuel! —Estou aqui! —respondeu ele. Então correu para onde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli respondeu: —Eu não chamei você. Volte para a cama. E Samuel voltou. Então o SENHOR Deus tornou a chamar Samuel. O menino se levantou, foi aonde estava Eli e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli tornou a responder: —Eu não chamei você, filho. Volte para a cama. Samuel não o conhecia SENHOR pois o SENHOR ainda não havia falado com ele. Aí o SENHOR chamou Samuel pela terceira vez. Ele se levantou, foi aonde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Então Eli compreendeu que era o SENHOR quem estava chamando o menino e ordenou: —Volte para a cama e, se ele chamar você outra vez, diga: “Fala, ó SENHOR, pois o teu servo está escutando!” E Samuel voltou para a cama. Então o SENHOR veio e ficou ali. E, como havia feito antes, disse: —Samuel, Samuel! —Fala, pois o teu servo está escutando! —respondeu Samuel. E o SENHOR disse: —Eu vou fazer com o povo de Israel uma coisa tão terrível, que todos os que ouvirem a respeito disso ficarão apavorados. Naquele dia farei contra Eli tudo o que disse a respeito da família dele, do começo até o fim. Eu lhe disse que ia castigar a sua família para sempre porque os seus filhos disseram coisas más contra mim. Eli sabia que eu ia fazer isso, mas não os fez parar. Por isso, juro à família de Eli que nenhum sacrifício ou oferta poderá apagar o seu terrível pecado. Samuel ficou na cama até de manhã. Aí se levantou e abriu os portões da área da Tenda Sagrada. Ele estava com medo de falar com Eli sobre a visão que havia tido. Mas Eli o chamou: —Samuel, meu filho! —Estou aqui! —respondeu ele. —O que foi que Deus lhe disse? —perguntou Eli. —Não esconda nada de mim. Deus o castigará severamente se você não me contar tudo o que ele disse. Então Samuel contou tudo, sem esconder nada. E Eli disse: —Ele é Deus, o SENHOR. Que ele faça tudo o que achar melhor! E Samuel cresceu. O SENHOR estava com ele e fazia tudo o que Samuel dizia que ia acontecer. Assim todo o povo de Israel, do norte ao sul do país, ficou sabendo que Samuel era, de fato, um profeta do SENHOR. O SENHOR continuou a aparecer em Siló, onde havia se revelado a Samuel e falado com ele. E a palavra de Samuel era respeitada por todo o povo de Israel.

4- Um jovem que virou rei -

1Sm 9.1-27Havia um homem chamado Quis, que era da tribo de Benjamim. Ele era filho de Abiel, neto de Zeror, bisneto de Becorate e trineto de Afias. Quis era rico e importante. Tinha um filho jovem e bonito, chamado Saul. Não havia ninguém mais bonito do que ele entre todos os israelitas. Além disso era mais alto do que todos. Quando estava no meio do povo, ele aparecia dos ombros para cima. E aconteceu que algumas jumentas que pertenciam a Quis, o pai de Saul, se perderam. Então ele disse a Saul: —Filho, leve com você um dos nossos empregados e vá procurar as jumentas. Eles foram por toda a região montanhosa de Efraim e pela terra de Salisa, porém não acharam as jumentas. Então procuraram na terra de Saalim, porém elas não estavam lá. Aí procuraram no território da tribo de Benjamim, mas também não as encontraram. Quando entraram na terra de Zufe, Saul disse ao empregado: —Vamos voltar para casa; se não, em vez de se preocupar com as jumentas, o meu pai vai acabar se preocupando com a gente. O empregado respondeu: —Espere. Nesta cidade mora um homem santo que é muito respeitado porque tudo o que ele diz acontece. Vamos falar com ele. Talvez ele possa nos dizer onde podemos encontrar as jumentas. Saul perguntou: —Se formos lá, o que vamos levar para ele? Não há comida nas nossas sacolas, e não temos nada para lhe dar. Ou será que temos? O empregado respondeu: —Tenho uma pequena quantia de prata que posso dar a ele para que nos conte onde poderemos achar as jumentas. —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —Ele está, sim! —responderam elas. —Olhem! Ali vai ele, ali na frente. Andem depressa. Ele está entrando na cidade porque o povo vai oferecer hoje um sacrifício no altar do monte. Assim que entrarem na cidade, vocês o encontrarão antes que ele suba o monte para comer. O povo não começa a comer antes que ele chegue lá, pois primeiro ele tem de abençoar o sacrifício. Só depois é que os convidados podem comer. Subam lá agora e logo vocês o encontrarão. Então eles foram até a cidade. Quando iam entrando, viram Samuel, que saía para subir até o lugar de adoração. Um dia antes de Saul chegar, o SENHOR Deus tinha dito a Samuel: —Amanhã, a esta hora, eu vou enviar a você um homem da tribo de Benjamim. Você o ungirá para ser o governador do meu povo de Israel. Ele libertará o povo do domínio dos filisteus. Eu tenho visto o sofrimento do meu povo e ouvido os seus pedidos de ajuda. Quando Samuel viu Saul, o SENHOR lhe disse: —Este é o homem de quem lhe falei. Ele governará o meu povo. Saul foi encontrar-se com Samuel, perto do portão, e perguntou: —Por favor, onde mora o vidente? Samuel respondeu: —Eu sou o vidente. Vá adiante de mim até o lugar de adoração. Vocês dois vão jantar comigo hoje. Amanhã cedo eu responderei a todas as suas perguntas, e então vocês poderão ir embora. E não se preocupe com as jumentas que se perderam há três dias, pois elas já foram encontradas. Afinal, quem é que o povo de Israel está querendo? Eles querem é você—você e a família do seu pai. Saul respondeu: —Eu sou da tribo de Benjamim, a menor de Israel, e a minha família é a menos importante da tribo. Então por que o senhor está falando comigo desse jeito? Aí Samuel levou Saul e o seu empregado para o salão de festas e pediu que os dois sentassem à cabeceira da mesa. Ao redor dessa mesa estavam sentados mais ou menos trinta convidados. E Samuel disse ao cozinheiro: —Traga aquele pedaço de carne que eu lhe entreguei e pedi para deixar reservado. O cozinheiro pegou o melhor pedaço da perna e o pôs na frente de Saul. Samuel disse: —Olhe! Aqui está o pedaço que foi reservado para você. Coma-o, pois foi guardado para você comer nesta ocasião em que convidei o povo. E assim, naquele dia, Saul jantou com Samuel. Depois os dois desceram do lugar de adoração para a cidade. Aí arrumaram uma cama para Saul no terraço, e ele dormiu ali. Quando chegaram à saída da cidade, Samuel disse a Saul: —Diga ao seu empregado que vá na frente e você espere aqui um instante. O empregado foi, e Samuel disse a Saul: —Eu tenho um recado de Deus para você.Samuel tinha levado consigo um frasco de azeite. Ele derramou o azeite na cabeça de Saul, beijou-o e disse: —O SENHOR Deus está ungindo você como o chefe do seu povo, o povo de Israel. Você o governará e o livrará de todos os seus inimigos. Esta é a prova de que Deus o escolheu para ser o chefe do seu povo.

5- As crianças e as vasilhas de óleo -

2Rs 4.1-7Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de profetas, foi falar com Eliseu e disse: —O meu marido morreu. Como o senhor sabe, ele era um homem que temia a Deus, o SENHOR. Mas agora um homem a quem ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos, como pagamento da dívida. Eliseu perguntou: —O que posso fazer por você? Diga! O que é que você tem em casa? —Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de azeite! —respondeu a mulher.Eliseu disse: —Vá pedir que os seus vizinhos lhe emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa, fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as que forem ficando cheias. Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo. Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma. —Essa foi a última! —respondeu um dos filhos. Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse: —Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.

6- O rei menino que ficou escondido -

2Rs 11.1-12Assim que Atalia, a mãe do rei Acazias, soube da morte do filho, deu ordem para que todas as pessoas da família real fossem mortas. Somente Joás, filho de Acazias, escapou. Ele ia ser morto junto com os outros, mas foi salvo pela sua tia Jeoseba, que era filha do rei Jeorão e meia-irmã de Acazias. Ela levou Joás e a sua babá para um quarto do Templo e o escondeu de Atalia. Assim ele não foi morto. Durante seis anos Jeoseba cuidou do menino e o conservou escondido no Templo, enquanto Atalia era a rainha. Mas no sétimo ano o sacerdote Joiada mandou chamar os oficiais encarregados dos guarda-costas e dos guardas do palácio e disse que viessem ao Templo. Ali ele fez com que jurassem concordar com o que ele havia planejado fazer. Então lhes mostrou Joás, o filho do rei Acazias, e deu a eles as seguintes ordens: —Quando vocês ficarem de serviço no sábado, a terça parte deve guardar o palácio; a outra terça parte deve ficar de guarda no Portão Sur, e a outra terça parte deve ficar no portão, atrás dos outros guardas. Os dois grupos que deixarem o serviço no sábado ficarão de guarda no Templo para proteger o rei. Vocês devem guardar o rei Joás com as espadas na mão e ir com ele a qualquer lugar aonde ele for. Qualquer pessoa que chegar perto de vocês deve ser morta. Os oficiais obedeceram à ordem de Joiada e levaram a ele os seus soldados, isto é, os que saíam do serviço no sábado e os que entravam de serviço no sábado. Joiada entregou aos oficiais as lanças e os escudos que tinham sido do rei Davi e que haviam ficado guardados no Templo. Ele pôs os soldados armados com espadas por toda a frente do Templo, para protegerem o rei. Então Joiada levou Joás para fora, colocou a coroa na cabeça dele e lhe deu uma cópia da Lei. Aí Joás foi ungido e apresentado como rei. O povo bateu palmas e gritou: —Viva o rei!

7- Os jovens na fornalha -

Dn 1.1-30O rei Nabucodonosor mandou fazer uma estátua que media vinte e sete metros de altura por dois metros e setenta de largura e ordenou que a pusessem na planície de Durá, na província da Babilônia. Depois, ordenou que todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores das províncias, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras autoridades viessem à cerimônia de inauguração da estátua. Todos eles vieram e ficaram de pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração. Aí o encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em voz alta: —Povos de todas as nações, raças e línguas! Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas, das cítaras, das liras, das harpas e dos outros instrumentos musicais, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer. Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora numa fornalha acesa. Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro. Foi nessa hora que alguns astrólogos aproveitaram a ocasião para acusar os judeus. Eles disseram ao rei Nabucodonosor: —Que o rei viva para sempre! O senhor deu a seguinte ordem: “Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se ajoelharão e adorarão a estátua de ouro. Quem desobedecer a essa ordem será jogado numa fornalha acesa.” Ora, o senhor pôs como administradores da província da Babilônia alguns judeus. Esses judeus—Sadraque, Mesaque e Abede-Nego—não respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem adoram a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso e mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Eles foram levados para o lugar onde o rei estava, e ele lhes disse: —É verdade que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer? Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar? Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: —Ó rei, nós não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei.E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na fornalha. A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na fornalha. De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado, aos seus conselheiros: —Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha? —Sim, senhor! —responderam eles. —Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? —perguntou o rei. —Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem parece um anjo. Aí o rei chegou perto da porta da fornalha e gritou: —Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá! Os três saíram da fornalha, e todas as autoridades que estavam ali chegaram perto deles e viram que o fogo não havia feito nenhum mal a eles. As labaredas não tinham chamuscado nem um cabelo da sua cabeça, as suas roupas não estavam queimadas, e eles não estavam com cheiro de fumaça. O rei gritou: —Que o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles. Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus que possa salvar como este. Então o rei Nabucodonosor colocou os três jovens em cargos ainda mais importantes na província da Babilônia.

8- Jesus, encontrado no templo -

Lc 2.40-52O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus. Todos os anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa. Quando Jesus tinha doze anos, eles foram à Festa, conforme o seu costume. Depois que a Festa acabou, eles começaram a viagem de volta para casa. Mas Jesus tinha ficado em Jerusalém, e os seus pais não sabiam disso. Eles pensavam que ele estivesse no grupo de pessoas que vinha voltando e por isso viajaram o dia todo. Então começaram a procurá-lo entre os parentes e amigos. Como não o encontraram, voltaram a Jerusalém para procurá-lo. Três dias depois encontraram o menino num dos pátios do Templo, sentado no meio dos mestres da Lei, ouvindo-os e fazendo perguntas a eles. Todos os que o ouviam estavam muito admirados com a sua inteligência e com as respostas que dava. Quando os pais viram o menino, também ficaram admirados. E a sua mãe lhe disse: —Meu filho, por que foi que você fez isso conosco? O seu pai e eu estávamos muito aflitos procurando você. Jesus respondeu: —Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa do meu Pai? Mas eles não entenderam o que ele disse. Então Jesus voltou com os seus pais para Nazaré e continuava a ser obediente a eles. E a sua mãe guardava tudo isso no coração. Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele.


9- O menino que teve seu lanche multiplicado -

Jo 6.5-13Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe: —Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: —Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: —Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente? Jesus disse: —Digam a todos que se sentem no chão. Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos: —Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada. Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães

Ovelhinha para páscoa para a garotada fazer!!!



Quero denunciar os sete passos que acontecem rotineiramente por falta de visão da lideranças da Igreja, no tocante ao ministério infantil, cuja conseqüência é a formação de um exército sempre crescente de desviados pelo desperdício, abandono e discriminação daqueles que proveriam seu futuro.
1 - Não dê importância às crianças, continue achando que elas vão crescer e de um modo ou de outro, vão fazer tudo exatamente como os crentes da geração atual estão fazendo.2 - Mantenha constantemente as crianças segregadas e discriminadas do culto principal, com a desculpa de que elas são barulhentas e só atrapalham o silêncio no culto dos adultos.3 - Não se preocupe em fazer apelos para que elas aceitem Jesus, continue pensando que filhos dos crentes já são convertidos desde o berço.4 - Quando voltar do culto, mantenha o costume de comentar todos os erros, falhas e defeitos que você viu, para que seus filhos entendam que não há nada que preste ali.5 - Ao fazer um planejamento de longo prazo das atividades da Igreja, esqueça completamente das crianças, continue pensando que elas continuarão sempre do mesmo tamanho.6 - Quanto à música, proíba qualquer mudança; seja inflexível e determine que se cante apenas os hinos da sua geração.7 - Não se preocupe com a integração de adolescentes nas atividades da Igreja e mantenha o costume de nunca trocar lideranças nem de dar oportunidades para os mais novos.Se por acaso isso estiver acontecendo na Igreja prepare-se para a colheita. As crianças vão crescer e se tornarem adolescentes; os adolescente em jovens, mas a maioria deles não terá boas lembranças nem entusiasmo para assumir compromissos cristãos. De onde virá a atual apatia da juventude cristã atual? Ouso dizer que ela vem do desprezo, da falta de prioridade e do engano de lideranças sem visão, em achar que crianças são seres humanos de segunda categoria, desinportantes e almas desprovidas de valor. Se na sua Igreja não houver nenhuma preocupação de incentivar, dar relevância e integrar crianças e adolescentes nos trabalhos rotineiros, com toda certeza o futuro dela está sendo jogado na rua.A verdade não deve ser escondida debaixo do tapete.









JANTAR COM FAMILIA

Olá toda comunidade Gera vida venha desfrutar de uma noite cheia da presença do senhor dia 28/03/2009 as 20:00 Jantar Desfrutando com a sua Familia, vamos ter Musica, Teatro, Dança brindes e muito mais venham participar e tragam convidados esperamos por vocês..

Jesus te ama



JESUS TE AMA !!!!

ATENÇÃO

Olá equipe do Ministério Infantil
A ESCALA JÁ ESTA ANEXADA NO MURAL FIQUEM ATENTOS.
OBRIGADA TATYANE

Tudo é possível ao que crê Marcos 9:23

Querido professor: Comece seu preparo para a aula lendo o primeiro capítulo de I Samuel, versículo 19 em diante.
Versículo: "Tudo é possível ao que crê." Marcos 9:23
História


A Bíblia conta a história de Samuel mostrando, como um menino muito querido por Deus. Samuel também amava muito a Deus. Por isso, desde pequeno, ele aprendeu a ouvi-lo e a transmitir seu amor às pessoas. Vamos conhecer melhor a história de Samuel? Ela está no livro da Bíblia que tem o seu próprio nome: Primeiro Livro de Samuel.Os pais de Samuel chamavam-se Elcana e Ana. Eles se amavam muito e queriam um filho, mas Ana não podia ter neném. Por isso,ela orou, com toda a confiança, pedindo a Deus que lhe desse um filho. Quando Ana estava orando no templo, o Sacerdote chamado Eli a viu e achou o seu jeito estranho.Ele achou que ana estava bêbada e resolveu chamar a sua atenção. Mas Ana disse:"Não, senhor. Eu não estou bêbada. Eu estou assim pois peço a Deus um filho! Estou orando de todo o meu coração."E o sacerdote Eli disse: "Vai em paz e Deus te dê o que você pede."
Passado não muito tempo, Ana ficou grávida e deu à luz um menino. Ela o chamou com o nome de Samuel, que significa "pedido ao Senhor". Seus pais ficaram contentes e agradeceram muito a Deus. Sua mãe cuidava dele com todo amor e carinho. E lhe ensinava muitas coisas. Certamente foi com ela que Samuel aprendeu a orar e a ter Deus como um amigo. Sua mãe havia feito uma promessa: de oferecer este seu filho a Deus para que ele se tornasse um sacerdote.

Brincadeira do Telefone
Objetivo: entender que podemos nos chegar até Deus através da oração (telefones) graças a Jesus (barbante), que garante que nossas orações cheguem até Deus.
MATERIAL 1. Dois copos descartáveis
2. Barbante
3. Dois clipes
4. Lápis
COMO FAZER1. Faça um furo com o lápis no fundo do copo.2. Passe a ponta do barbante pelo fundo do copo e, na seqüência, amarre o clipe na ponta do barbante que está dentro do copo. 3. Repita todo o procedimento na outra ponta do barbante.4. Chame um amigo, peça para ele colocar um dos copos no ouvido e depois estique o barbante e comece a falar do outro lado.
O QUE ACONTECESua voz passa pelo barbante, dando para falar como se fosse um telefone.
AtividadesColagem: dê às crianças pedacinhos de papel crepom nas cores verde, amarelo, vermelho e azul. Ajude-as a fazer pequenas bolinhas do tamanho de uma unha, bem pequenas para colar na gravura. Elas devem molhar a ponta do dedinho nos recipientes de cola, que estarão espalhados pela mesa. Deixe um pano úmido para limpar os dedinhos.Material:Papel crepom de várias cores Cola Recipiente (pode ser uma tampinha de garrafa pet) para colocar a cola

ESSE ANO É O ANO DA SUA VITÓRIA

RENUNCIAR O NATURAL PARA ANDAR NO SOBRENATURAL DE DEUS
Essa lema foi a profecia que nosso Pr. Marcos Lopes recebeu de Deus para o REBANHO nesse ano de 2009

SEJA BEM VINDA

Tia Dani seja bem em nosso Ministério Infantil e Juvenil que você venha ser um instrumento nas mãos do senhor !!! oh gloriaaaaa

RETIRO DE CARNAVAL

AGUARDEM ....
RETIRO DE CARNAVAL IGREJA GERA VIDA DE RIBEIRÃO PRETO

AS FÉRIAS ACABOU

É criançada as férias acabou , vamos mandar ver agora nas histórias e atividades bíblicas .

Hoje vamos dar inicio com a Liçaõ nº 1 Onde tudo começou espero vocês lá hein...

Com a Tia Jana




NOVIDADE TIA AURE VAI INICIAR AS AULAS DE DANÇA TODOS OS SÁBADOS AS 16 HS
Av: Ivo Pareschi nº 389


Nessa final de semana foi aniversário de nossa pequena ovelhinha Bianquinha.....

PARABÉNS